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El-rei D. Carlos e D. Amélia
sexta-feira, 7 de maio de 2010
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Belvedere
Miradouro seria um bom nome para este blog, não fossem os estrangeirismos estar na moda. Por isso, do mesmo modo que um salão de cabeleireiro se transforma em atelier de coiffeur, também o nosso miradouro foi elevado à condição de belvedere.
E como um belvedere cai sempre bem em qualquer jardim, já desde a Itália renascentista, aqui erigimos o nosso, onde placidamente instalados contemplamos esse imenso jardim que é o mundo.
E como um belvedere cai sempre bem em qualquer jardim, já desde a Itália renascentista, aqui erigimos o nosso, onde placidamente instalados contemplamos esse imenso jardim que é o mundo.
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4 comentários:
bruuuuutal
É estranho pensar nos Reis como pessoas ditas "normais", que montam uma sessão fotográfica (photográfica) para a família (Família).
Adoro esta tua série de Archivo Photografico!
Gracias! A ideia foi do Miguel também.
As fotografias, mais do que as telas e os óleos, tornam as personagens mais reais e próximas de nós... E há imensas interessantes, tens de ver as próximas! Beijinho!
De facto no séc. XXI os Reis são pessoas normais, tal como o foram no passado a diferença é que hoje os mass media confundem o que é de Estado com o que é privado. Na sua parte de Estado os Reis não são ditas pessoas "normais" encontram-se num plano superior e se me é permitido citar S. M. F. El-Rei D. Carlos, "Os meus Ministros passam mas eu fico", esta é a grande diferença entre um Rei e um Presidente da República. Um Rei tem uma carga histórica de séculos coisa que um político dito comum nunca poderá ter, assim também precisará do seu recreio visto que os políticos de agora pensam mais nele do que na vida de Estado.
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