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Depois de agradáveis e gentis, que agradeço à Maria, e outros que talvez o procurem ser, provenientes de figuras cujos costados fazem estremecer um qualquer membro do Terceiro Estado, entendi que devia esclarecer os leitores, ou o que deles resta, acerca de tão grande ausência de palavras.
Ora sucede que, por uma larga panóplia de vicissitudes, fugas ao quotidiano e decisões que comprometem o que ao futuro diz respeito, a imediata vítima destes sucessos e infortúnios foi o Belvedere.
Com a rentrée aproximando-se a passos largos, ditando os últimos dias ansiosos da silly season, a promessa que aqui deixo aos que permaneceram fidelíssimos, não digo leitores, mas antes expectantes espectadores, é a de trazer, juntamente com as primeiras folhas que na alvorada do Outono se desprendem das alturas de um plátano centenário, uma recuperado ritimo de escrita, mais regular, a este espaço e, quem sabe, com novo rosto e novo espírito.
Enfim, não é de mais deixar uma palavra aos que ainda se alcanduram no Belvedere, esperando para nele descortinar as ideias e os desacertos dos autores.
Até breve.
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
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